segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

O espectro que me fita.



E agora era eu dançando ali, no meio da gente.

E agora eu ali, rindo , conversando descrente.

E agora era, sou, sou-sou-sou... unicamente eu, por mim sozinha neste mundo tão, tão vasto...


... e desde quando isso é ruim?

Viver por si só?

Depender de você apenas?



Hoje descobri que estou com sinusite!

Que legal!

Mas tudo bem... antibiótico cura.





Show de Amy Winehouse logo, logo... e nem comprei ingresso.

Nem sei se dará pra comprar... ou ir...

Pena. Tanto faz, tanto fez.

Deveria ter comprado antes, simples assim...





Teu espectro me fita na luz cerrada. Macabro, macabro, espectro passado.

Relacionamentos se fazem em laços. Cortado, cortado, foi cortado.

Me olha, me quer, sugar minha alma. Cansada, cansada, alma desgastada.

Sorriso me toma, esquece, disfarça. Ilude, ilude, coração embala.


Já desceu a água, mostrou a verdade. Crime de tão feia, velada, não mais.

Futuro me vem, trazendo mistério. Quero, só quero, que não me quebre.

Quero, só quero, me ver alegre.


Quem sabe ri a esperança de um novo belo olhar...

afinal, tão grande é esse mar...

e tão especial é... o gostar.

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