Ah, agonia da inércia!
Aaaaaaaaaaaaaaaah!!!
Sair do corpo, quero sair do corpo, sei não!
Agonia... agonia da inércia...
espiritual, sepulcral,
do corpo que não move,
não pode,
adoentado, se encolhe...
E a mente se expande...
mas só até onde os antibióticos deixam!
O que é afinal vida, sem corpo para andar, sorrir, sair... acompanhando a mente?
Imensa mente... mas imensa prisão, acredito eu.
Estou a pensar certo?
Errado?
Sei quem sou?
O que sou?
O que sinto?
Ô confusão absurda e febril...
Só quero ficar bem de novo e sair para o mundo,
respirar a fresco...
ar... ar... fresco!
E danem-se vocês se não derem valor a isso!
Por quê... eu simplesmente digo... eu dou.
Um comentário:
As pessoas só valorizam as coisas pequenas em situações assim.
Postar um comentário