segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Vendo e aprendendo

Olhos sangram de raiva quando se chora de raiva, ou quase se chora,
na porta do frio, que perpetra dentro, e destrói tudo de bonito...
E gosto de você. Amo você, mas não quando me faz mal, não quando me faz relembrar velhas coisas que nem deveriam ter acontecido, entende?

Existia um barquinho vagando sozinho numa imensa e melancólica solidão, de uma cor de ferrugem ou de opaco entardecer triste... seria isto o meu eu mais doente e pessimista? Ou seria apenas uma visão no céu? Por acaso sabes? Consegues ver o que eu consigo ver no limite das situações?


E poderias apenas me sorrir triste, e eu cairia imediatamente desfalecida em teus braços...mentira!

É tudo mentira, pode ser tudo mentira quando queremos! Ou quando os atos se fazem!



E por isso ninguém teme em dizer que prefere estar sozinho, mesmo sentindo que lá no fundo da merda de coração, isto não é lá bem verdade...

não sei, vamos ver.