quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A determinação confusa da minha verdade.

Dúvidas... párias separadas no espaço
em um espaço louco, imerso de agonia
ou dopado
dopado de vida.

Queria eu... queria eu...
saber a verdade escondida por trás de tudo isso...
Da dor, da alegria da descoberta do novo,
do reconhecimento, do antigo,
nostálgico... Até onde se sabe o que morreu e o que vive dentro dagente?
E será que é melhor sabermos mesmo?

Minha mente simplesmente não quer calar!
Não quer!
E mentes não são como bocas...
a minha pelo menos não é. E a sua?

Descontrole. Perverso;
tenta rumo certo,
neste universo inquieto,
que é sonhar, refletir, tentar,
abraçar...
o que era antes um lar?

Não mais! Não mais...
se recusa mente, se recusa corpo...
e coração?

Aonde está você, amigo?
Ainda tenho um?
Parece-me às vezes que não mais, não mais...

Dor física é pior que emocional?
Quem sabe?
Não existe rei da verdade ao fim das contas... apenas nós mesmos...
apenas nós mesmos...

Não quero mais deixar ninguém determinar minha verdade.
E isso pode custar caro... para todos que não sejam eu.

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