quinta-feira, 21 de julho de 2011

Cores vivas que podem ser secas também.

- Vem me visitar...
- Eu?
- É! Por favor... vem me visitar...
- Hum...tá, se der. Agora estou atrasada.

Inesperado acontece. Cedo volta do estágio.
Conhece o lar de seu amigo... que na verdade é um lar temporário para várias pessoas, de várias nacionalidades... e idiomas, que no final se encontram no português.


Meu dia foi tão colorido ao final... mas tão que virou cor viva!
Viva cor! Cor viva!

Então foi... então penso mesmo...


- Então, qual é o meu diagnóstico?
- Muita atividade e pouca concentração. Muitos pensamentos e muita emoção. Precisamos te dar um remédio.
- É? E qual ver ser?


Vício: bebida? depressão?amor?ódio?

No way!



Em um momento, se viu só. Olhando uma rede... era uma grande rede. Antes aquilo tudo era uma prisão, agora... parecia mais um mar de sonho... As grades se converteram em rede, que fisgaram os mais interessantes e belos peixes... E olhe só o que você perderia... o que você perdeu... ao deixar se prender dentro daquelas grossas e pesadas barras.


Existia uma vez um peso... há um certo tempo atrás...
Existia processos, falta de coragem, estupidez, egoísmo...
mas há muito tempo atrás.

- Seu?
- Não, não meu... mas que recaía sobre mim.



Eu nem quero saber se você é interessante.
Eu só quero te beijar.



- Mas então, doutora, qual vai ser o meu remédio?
- Um comprimido por dia. Um desafio por dia... de se desligar de sua própria personalidade inquieta.


Inquieta... inquieta... ou incompleta?


Vai saber lá o que tem razão... se é o horóscopo, medicina ou a própria e louca vida...

E, afinal, sendo jovens, temos todo o tempo do mundo para descobrir... não é?

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