domingo, 25 de julho de 2010

Amar.


Silêncio. Frio. Mortal? Acredito que não.
E essa música fria que me vem? Aos meus ouvidos?
Sussurros de uma lembrañça triste, talvez... ou de várias, quem sabe...

Às vezes penso que estou sonhando.... sou louca? Não, não, sim, sim...
Às vezes penso que não me encaixo em lugar nenhum... só com você...

Canção de ninar... canção de ninar...
vou te cantar... todos os dias...

Deixar uma metade sua longe dói, principalmente quando esta já foi descoberta...
Não dá mesmo para fingir que não te conheço, que não te sinto, tua falta...
e esse teu olhar que me quebra em dez mil pedaços, cada um mais puro que o outro,
graças a você...

Frágil? Sim, eu fico...
Medo? Sim, tenho às vezes...
por que nem sempre se pode garantir o futuro...
mas até onde eu posso, te garanto...
tudo, tudo que você quiser... ou imaginar...


Dançar juntinho,
te beijar aos pouquinhos,
abraçar apertado...
calor único.
Indefinível.
Feliz é pouca palavra para o que sinto.
E sorrir, e chorar tudo junto,
a se misturar...

No quadro mais belo de todos...
eu e você.


Lá lá láaa
eu e você, sempre, sempre...
amar.

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