Tento achar tantos motivos, sabe?
Para dizer que foi melhor assim...
E eu sei que foi, de certa forma...
Só que nada me convence.
Nada, nadinha.
Escolhi um para ser o principal: o tempo...que tanto precisamos...
mas ainda não parece ser o suficiente.
Ô vida inconstante e sem garantias de nada...
Tá aí, a garantia que realmente valia a pena...
E tudo parece se tornar mesmo um papel de parede:
as pessoas, as danças, as músicas, o bater do vento nas folhas,
o sorriso... mas não o seu...
Eu sei que é só uma fase, ou penso saber que é...
Tudo isso é tão estranho que não consigo dizer nada, sentir um algo concreto assim,
que me diga exatamente o sentimento, além da extrema saudade...
Ou vai ver ele está mesmo ali, apenas procuro não pensar... não sentir...
sou eu covarde?
Pode ser...
ou não.
Não importa, e no final das contas, nada importa...
só essa estranha lembrança de um sonho definido como...
você.
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