
Ontem brincamos de fazer águas-vivas com as mãos.
Não, não brincamos. Praticamos exercícios teatrais utilizando esta técnica. E me perdi nela. Minha água-viva voou, se desfez, refez, girou, nadou no ar...
sonhou, sonhou... e eclipsou meus olhos.
Tamanha beleza tinha, diante do Sol... e do calor da sala.
Descobrir nem sempre é tão óbvio, assim como sentir.
Sorrir por vergonha do que está fazendo...
repreenda do professor por causa de minhas caretas expressivas.
Tenho tanto, tanto ainda a aprender! E tanta, tanta energia a descobrir limites dentro de mim! Assim como disse o professor sobre todos nós, alunos de Artes Cênicas.
Se entregar sendo humilde... eis a questão!
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