sábado, 16 de abril de 2011

A água-viva em minha mão.


Ontem brincamos de fazer águas-vivas com as mãos.

Não, não brincamos. Praticamos exercícios teatrais utilizando esta técnica. E me perdi nela. Minha água-viva voou, se desfez, refez, girou, nadou no ar...

sonhou, sonhou... e eclipsou meus olhos.

Tamanha beleza tinha, diante do Sol... e do calor da sala.

Descobrir nem sempre é tão óbvio, assim como sentir.

Sorrir por vergonha do que está fazendo...

repreenda do professor por causa de minhas caretas expressivas.

Tenho tanto, tanto ainda a aprender! E tanta, tanta energia a descobrir limites dentro de mim! Assim como disse o professor sobre todos nós, alunos de Artes Cênicas.


Se entregar sendo humilde... eis a questão!

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